segunda-feira, 19 de abril de 2010

Como e quando pensar criativamente

Vivemos uma época fantástica, que vai ser um marco de mudança na história da humanidade. É nestes momentos que surgem grandes inovações para responder a novas necessidades. Nestes momentos, também, morrem muitas organizações que pretendem manter as mesmas respostas para novos problemas. Como dizia um brilhante professor, quanto confrontado por ter repetido as mesmas perguntas de exames em anos diferentes: “Não há problema, as respostas mudaram”. Para contrariar o medo colectivo é necessário líderes com respostas novas e diversificadas, inovador e com foco nos objectivos do novo futuro. Criatividade não está reservada a génios inacessíveis ou universitários. É utilizado diariamente por famílias realizando planos para cumprir os seus objectivos de sobrevivência ou para pagar a educação dos filhos, por estudantes para terem uma receita para uma festa, por um sacerdote para ter mais pessoas na sua igreja ou, diariamente, por empresas para reduzir custos. Dá-me particular satisfação, quando é para aumentar receitas e descobrir novas formas de satisfazer desejos e necessidades dos clientes. Exige uma atitude de acreditar, verdadeiramente acreditar, confrontando e afastado das atitudes dominantes de pessimismo e conformismo. Quando acreditamos a nossa mente descobre uma maneira de concretizar. Por vezes no plural, maneiras de concretizar. Com crença e optimismo, há o foco, de forma construtiva, em soluções, novas soluções. E, ainda, elimina palavras do vocabulário, com impossível, paralisar e impotência. Nada cresce no gelo. Não podemos ficar influenciados por mentes congeladas ou paralisadas pelo medo. Outro grande inimigo do pensamento criativo é a tradição. É necessário abertura a novas ideias, a experimentar novas soluções e aprendendo com os erros, para ser progressivo na descoberta de novas soluções. Fomentar uma atitude incansável, diária e colectiva: Como podemos fazer melhor? Não há limites para a melhoria e respostas fantásticas surgirão. Os tempos actuais colocam muita pressão, o que exige muita disciplina. Repetir com determinação, diariamente, a pergunta: Como podemos fazer mais em quantidade e em qualidade? A capacidade é um estado de espírito e com esta pergunta constantemente repetida, aparecem respostas imaginativas para colocar em prática. Ser curioso e empenhado em aprender. Praticar, todos os dias, o hábito de perguntar a diferentes tipos de pessoas e de várias maneiras, ouvindo atentamente as respostas. Vai acumulando dados para grandes decisões e acção comprometida. Grandes lideres e grandes mestres, monopolizam a escuta activa. Outros monopolizam a conversa, apenas falando. Desenvolva as suas inteligências e ambas as partes do cérebro. Estimule novos limites para a mente, associe-se com pessoas que podem ajudar com novas ideias e novas abordagem que fornecem diferentes e enriquecedoras perspectivas, tal como criativas formas de fazer as coisas. Pessoas de diferentes áreas profissionais, sociais e culturais. Vivemos numa era de multicultural e multidisciplinaridade. Procuramos novos líderes e futuros milionários. Onde estão? Naqueles que são insaciáveis a aprender, criativos na abordagem e nas respostas, corajosos nas decisões e determinados na acção rumo aos resultados.

Paulo Mendes Executive & Business Coaching

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